44 – Questões há na realidade, que nunca devem ser respondidas

Marco, Soube há pouco que o inverno chegou cedo; eu estava acordada na hora anunciada. Perdi o sono dentro da madrugada e vim para a sala ler o meu septum porque depois de folhear reticências nos últimos dias de outono, dentro desse mês que é seu-meu-nosso, precisava revisitar-me em outras datas-estações. E ao virar aContinuar lendo “44 – Questões há na realidade, que nunca devem ser respondidas”

Não perdi o hábito de escrever em diários,

Eu tive muitos cadernos desde a infância… era a menina que andava com a mochila cheia até a escola por não gostar de deixá-los no armário que tinha o meu número de matrícula seguido do meu nome escrito em uma plaquinha. Lembro-me que a coordenadora da minha turma, chacoalhou a chave no ar, antes deContinuar lendo “Não perdi o hábito de escrever em diários,”