Aproveitar o tempo!Ah, deixem-me não aproveitar nada!Nem tempo, nem ser, nem memórias de tempo ou de ser!…Deixem-me ser uma folha de árvore, titilada por brisa,A poeira de uma estrada involuntária e sozinha,O vinco deixado na estrada pelas rodas enquanto não vêm outras,O pião do garoto, que vai a parar,E oscila, no mesmo movimento que oContinuar lendo “Quase Quarenta”