Eu nasci na famigerada década de oitenta — a famosa década perdida, com todos os seus excessos. Por aqui, estranhamente, ficou conhecida como a década de ouro. Mas, ao espiar o que era o Brasil desses dias, fica fácil compreender essa geração de alienados e negacionistas que assolam o país atualmente. Impressionante como ninguém seContinuar lendo “A leitora que eu sou”