Pensei em vasculhar abril-passados… preparei uma xícara de chá e comecei a navegar lugares-meus e o verso do poeta de Eliot acenou: abril é o mais cruel dos meses. Desviei o olhar para a prateleira, alcançando o livro — o último comprado num sair descompromissado pelas ruas, indo em direção a livraria. Páginas intactas —Continuar lendo “…o mais cruel dos meses”