Noite de dezembro… a primeira — estranhamente agradável depois de um dia quente e tempestuoso. O trabalho ficou para depois, como tantas coisas outras, nesse ano que começou com promessas. Eu não pulei ondas, tampouco fiz pedidos à meia-noite. Não sou do tipo que se veste de branco… mas, eu escrevi uma missiva para oContinuar lendo “Último capítulo desse ano-maluco”