Que eu gosto — de ao cair da tarde — colocar a chaleira no fogo para preparar uma xícara de chá… não é novidade. Enquanto espero, caminho pelos cômodos da casa, apreciando os meus passos pelo piso-frio e me deixo conduzir até a prateleira, onde escolho um livro de poesias a partir do tato, semContinuar lendo “O que ando a ler | Solombra…”
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durante aquele estranho chá
Num tempo anterior a esse em que eu saia para as ruas sem preocupação e costumava me refugiar na Livraria Cultura… do Conjunto Nacional para fugir do caos promovido pelo famoso horário de pico, da cidade. Lembro-me que fazia calor em Sampa — não como agora — e havia previsão de chuva. Corri para lá…Continuar lendo “durante aquele estranho chá”
O que ando a ler | Paul Auster
Março começou… mas eu ainda não comecei nada. Nem o projeto do ano em que irá abrigar-agasalhar a minha escrita, nem os projetos que invento e reinvento dentro dos dias. Estou pelo caminho… a flutuar no espaço, like always.Eu li muito — de tudo um pouco nos últimos dias. De poesias outras-alheias. Algumas linhas… euContinuar lendo “O que ando a ler | Paul Auster”
3 | O que ando a ler | Ana Cristina César
— “As palavras escorrem como líquidos” — . Sempre que preciso fazer uma pausa na minha vida real das coisas e suas causas… ou quando tudo se complica nesse mundo feito por homens para homens — recorro a poesia… que é sem dúvida o meu melhor argumento. Embora não saiba brincar de fazer versos.Continuar lendo “3 | O que ando a ler | Ana Cristina César”
Poesia completa, Gilka Machado
Fui até a prateleira e voltei de lá com a poesia de Gilka Machado em mãos… ainda era junho e os dias estavam aquecidos. Me sentei a mesa da cozinha e li, em linha reta, página por página… e agora leio avulso, como tanto gosto e prefiro!
A coisa mais próxima da ficção
Tenho em mãos o livro do signore James Wood — com quem travei contato no verão de um ano qualquer — antes de tudo ser o que se é. Nos encontramos no acaso de nossos passos e dividimos uma mesa num desses cafés urbanos, por alguns minutos.Me lembro de sorrir ao vê-lo tentar descobrir oContinuar lendo “A coisa mais próxima da ficção”